nova cédula de R$ 20,00 |
O Banco Central colocará em circulação a partir de
hoje, 23 de julho de 2012, por meio dos bancos comerciais e dos caixas
automáticos, as novas cédulas de 20 e 10 reais pertencentes à Segunda Família
do Real.
As novas cédulas possuem diversos elementos de
segurança defácil identificação, semelhantes aos que aparecem nas novas notas
de 50 e 100 reais, como a marca d’água e o número escondido. A novidade é o
número que muda de cor no canto superior direito. Ao movimentar a nota, a cor
do numeral correspondente ao valor da cédula muda do azul para o verde,
enquanto uma barra brilhante parece rolar sobre ele. Esse novo elemento traz
ainda mais segurança e facilidade para o cidadão na hora de verificar a
autenticidade das cédulas.
Nova cédula de R$ 10,00 |
Está previsto para 2013 o lançamento das novas
notas de 5 e 2 reais, completando o projeto da Segunda Família do Real.
A segunda família de cédulas do Real
A alteração do design das cédulas brasileiras tem
por objetivo sua modernização, com a adoção de recursos gráficos mais
sofisticados, além de promover a acessibilidade aos portadores de deficiência
visual, oferecendo recursos para facilitar o reconhecimento das cédulas por
essa parcela da população.
A temática da Primeira Família – efígie da
República nos anversos e animais da fauna brasileira nos reversos – foi
mantida, porém os elementos gráficos foram redesenhados, de forma a agregar
segurança e facilitara verificação da autenticidade pela população.
As notas de 20 e 10 reais também manterão as cores
predominantes atuais, aspecto que facilita a rápida identificação dos valores
nas transações cotidianas. As novas cédulas seguem a lógica de tamanhos
diferenciados definida para a Segunda Família do Real. Esse recurso, aliado às
marcas táteis em relevo pronunciado, facilita o reconhecimento das notas pelas
pessoas com deficiência visual.
Cédulas seguras: uma questão de responsabilidade
social
Desde o lançamento do Real, em 1994, as cédulas
brasileiras têm exercido seu papel sem nenhuma incidência grave em termos de
volume de falsificações. No entanto, a popularização das tecnologias digitais
faz com que o Banco Central se preocupe em agir preventivamente, de forma a
continuar garantindo a segurança do nosso dinheiro nos próximos anos.
Atualmente, essa é uma realidade não só do Brasil, mas de todo o mundo: as
autoridades emissoras têm buscado atualizar o design de suas cédulas com maior
frequência, a fim de agregar elementos de segurança tecnologicamente mais
sofisticados, capazes de resistir às investidas dos falsários.
O volume de falsificações no Brasil não representa
hoje uma ameaça à economia. Mas, para o cidadão comum, receber uma nota falsa
pode representar um prejuízo significativo em seu orçamento mensal. Por isso, é
uma questão de responsabilidade social aprimorar os mecanismos que permitam que
aprópria população tenha condições de verificar com segurança a autenticidade
do seu dinheiro.
Como verificar a autenticidade das novas notas de
20 e 10reais
As novas notas de 20 e 10 reais contêm diversos
elementos de segurança de fácil identificação. A maior novidade é o número que
muda de cor, no canto superior direito: ao movimentar a nota, a cor do numeral
muda do azul para o verde, enquanto uma barra brilhante parece rolar sobre ele.
Os demais elementos de segurança são semelhantes
aos que aparecem nas notas de 50 e 100 reais da Segunda Família, em circulação
desde 2010. Por exemplo, o número escondido – numeral do valor da nota –
fica visível quando ela é colocada na posição horizontal, na altura dos olhos,
em um local com bastante luz. Já a marca-d’água revela o valor da nota e a
imagem do animal: o mico-leão-dourado, na nota de 20 reais, e a arara, na de 10
reais.
A partir de 28/7, visite o hotsite www.novasnotas.bcb.gov.br,
onde será possível conhecer mais sobre as novas notas e seus elementos de
segurança, além de visualizar todas as peças da campanha de divulgação, bem
como conhecer mais sobre as notas de 100 e de 50 reais, lançadas em 2010.
Fonte: site do Banco Central do brasil
Postado por Jaynilton C. Rodrigues
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